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O FRACASSO DA BUSCA POR SUCESSO!
Esta é uma colocação paradoxal, também é uma consideração extremamente realista.
Vivemos dias em que as pessoas correm sobressaltadas, se esforçam em busca de resultados que façam com que sejam bem vistos na sociedade, buscam o estudo formal, os diplomas , muitos desses possuem pouquíssimo conteúdo.
Busca-se sucesso econômico, social, virtual, individual, sempre muito individual...
Escolhemos nossas profissões considerando a realidade do mercado em detrimento da nítida aptidão que possuímos. Um grave erro é escolher o que se irá fazer para o resto da vida, tendo como principal variável de escolha o quanto se receberá por isso, o sonho que os pais possuem, a carreira do momento, o status do cargo.
Encontrar prazer no que se faz é um grande desafio.
Somos uma geração de muitas noticias, de muitos “relacionamentos”, de muita informação, de muita formação.
Em contrapartida , me pergunto se somos uma geração que pensa, que se posiciona a respeito dos assuntos com a devida propriedade, se temos opiniões próprias, bem formadas, fundamentadas, ou se somos eco de alguém.
Temos fracassado nessa busca por sucesso, as estatísticas mostram isso, uma geração inteira de brasileiros doentes.
Os males são diversos: depressão, síndrome do pânico, anorexia, bulimia, transtornos de ansiedade, insônia, etc.
Quando se perde a visão do que é eterno, automaticamente a visão será colocado no que é passageiro. Sinto dizer que vejo uma geração inteira correndo em busca do que é passageiro, as vezes me pego sendo empurrado por essa grande massa.
É redundante dizer que o que é passageiro se perde, se esvai.
Um geração que confunde valor com preço. Preço é quanto se pode pagar por algo, não necessariamente o que se compra para alguém por um alto preço possui valor.
O valor que algo possui passa pelo olhar de depreciação ou valoração com que o outro recebe. As coisas que conquistamos na vida, ou as coisas que recebemos de alguém precisam ser visto com o olhar acertado.
Precisamos ensinar o principio correto aos nossos filhos, desde que saibamos diferenciar o que tem alto preço e o que possui valor.
Vivemos um capitalismo desenfreado , acompanhado de um consumismo insano, de tecnologias muito avançadas para pessoas que nem mesmo usam mais a sua memória pois precisam de uma memória externa.
Traçam metas, definem prazos, produzem, produzem, produzem .... Enquanto os filhos crescem, os casamentos falem, a saúde se perde, a juventude e o vigor passam, a beleza da vida não é percebida diante dos olhos.
Que não fracassemos enquanto buscamos um utópico sucesso que é balizado pelo olhar do outro, pelo tanto de bens acumulados, pelas roupas de marca vestidas, pelas viagens feitas, pelos carros comprados porque isso vai passar.
ESPERANÇOSO DESABAFO!
Às vezes mergulho em mim, nos sonhos que tenho, nas estratégias mentais que traço, nos utópicos lugares em que me imagino.
Mergulho fundo, em um lugar de esperança...
Esperança de dias melhores, longe do gueto inseguro, obscuro, instável , violento e sangrento.
Gueto de pessoas boas em meio a minorias más, gente firme, forte, guerreira, trabalhadora que movimenta a economia deste país.
As vezes bate a tristeza, pelos esforços empreendidos, os resultados não obtidos, os objetivos ainda não alcançados.
Parece que o “sol teve todos seus lugares preenchidos” , por muitos, muitos desconhecidos meus. Afinal um dia me falaram sobre tal “lugar ao sol”.
Todas as outras vezes quem enche o coração é a esperança, a certeza da imutável lei da semeadura, o tempo de maturação das sementes, a alegria não circunstancial.
Falo de uma imersão não prejudicial, momentaneamente dolorosa, seguida de uma força indefinível , uma “estranha” motivação para continuar.
Continuar... batendo em portas , as vezes se jogando de janelas, rompendo limites pessoais, sociais, emocionais , raciais.
Rompendo com estigmas, decifrando enigmas dessa vida passageira, faceira, por vezes cheia de canseira.
Bom mesmo é mergulhar em si, em seguida ressurgir, firme, crente, pronto pra enfrentar a vida, as caídas, disposto a transformar descontentamento em elementos de superação.
Superação para contrarias estatísticas, os capitalistas , egoístas....
É assim que sigo, administrando os medos, as dores, as frustrações, transformando “não’s” da vida em força motriz para buscar os “sim’s”
“Se você não é capaz de agradecer
pelo que tem, nunca será capaz de
agradecer pelo que ainda vai receber”
(Camilla Mamede)
De fato, tenho percebido que as coisas mais valiosas da vida ainda são de graça.
Mesmo que trabalhássemos toda a vida e comprássemos coisas muito caras, roupas exclusivas de marcas famosas, carros importados, mansões, diamantes, relógios de ouro e coisas do tipo, nada seria tão valioso quanto o sorriso, mesmo que sem dentes, de um bebê ou conquistar o coração de pessoas, a ponto de te defenderem em uma situação difícil, conquistar um abraço tão carregado de sentimento que sem palavras se consiga sentir cuidado, ouvir alguém em lágrimas te dizer um muito obrigado, envolver alguém de forma que o mesmo te demonstre amor e o faça por toda a vida.
Marcar a vida de alguém a ponto escrever uma canção em sua homenagem, ser diferente a ponto de ser considerado exemplo.
Nada disso pode ser comprado...
Inspirar alguém a sorrir, arrancar de seus lábios palavras como “me sinto tão bem quando você está aqui”, ou, obter confiança a ponto de se sentirem a vontade pra pensar alto perto de você, estar acima de qualquer suspeita, em qualquer lugar se sentir aceita, ser aquele a quem todos ouvem, ser conhecido como aquele que sempre tem uma palavra de Deus, ser visto como alguém usado até mesmo por alguém que se diz ateu.
Ajudar um idoso, ser por ele chamado de “meu filho”, dar um brinquedo a uma criança e ver nos seus olhos o brilho.
Tudo isso não pode ser comprado...
Receber de alguém seus melhores beijos, seu desejo, ouvir sua mãe dizer que você é o melhor presente de dia das mães, apreciar o pôr do sol sentado na areia, escalar uma montanha e em um lugar bem alto sentir o vento sobre seus cabelos, deitar e dormir tranquilamente, não ter a quem temer, senão a Deus.
Ter alguém que possa chamar amigo, correr com seu cachorro de estimação em um campo gramado, ouvir seu superior dizer que você é muito mais que um empregado, não ter do que se envergonhar, aprender que a vida é muito mais do que ganhar, é se dar;
Tudo isso é definido pelo valor que você dá a sua vida. Uns valorizam o que se compra, outros o que se vive.
Coisas possuem valores que lhe são atribuídos, mas há coisas que vivemos e sentimos que mesmo que quiséssemos pagar não conseguiríamos.
Valorizar mais o que se compra do que o que se vive é um terrível erro.
A grande questão de tudo são os “valores”, muitos estão invertidos.
Coisas não valem mais que pessoas, o que se compra não vale mais do que o que se sente;
Mas é você quem define... Seus VALORES!
Valores
“Amigo, é aquele com que você
tem liberdade pra pensar alto,
sem restrições!”
(Camilla Mamede)
“Amizade”
Estive pensando sobre o que é amizade.
Palavras faltam pra definir exatamente que sentimento é esse.
Apego desmedido, afinidades mil, liberdade pra pensar alto, um amor que nunca acaba.
Um surto de loucura compartilhado, uma sociedade sem fins lucrativos, um sentimento que encobre falhas e não importam quais sejam.
É falar coisas que não falaria pra ninguém, é falar besteira, é ser ridículo, é fazer piada com coisas que só você e seu amigo entendem, é usar códigos, o próprio dialeto.
É sorrir descontroladamente de qualquer idiotice, é confiar até de olhos fechados. É ser capaz de compartilhar a vida, os sonhos, os medos, as crises, as alegrias. É confessar os “vacilos federais”...
É torcer loucamente pelo sucesso do outro, é desejar honrá-lo com o que você é ou tem.
É desejar ser uma fonte geradora de alegria, é querer sempre a companhia, é estar aliançado pra vida toda.
É se dispor a cuidar até mesmo dos filhos dele que acabam se tornando seus sobrinhos, é sentir como sendo conhecidos de muitos séculos, é ter a impressão de que são da mesma família, que fisicamente até possuem o mesmo sangue.
É querer morar em casas vizinhas algum dia, é compor músicas de madrugada, é compartilhar uma inspiração de Deus e o outro acabar escrevendo sobre a mesma, é conversar coisas completamente sem sentido via whatsapp, é dizer : me manda o print da conversa.
É chorar quando tem vontade , é não ter medo de ser julgado, é ser exatemente como se é.
É defender com toda a força, é comprar a briga, comprar chocolate, comprar roupa, livros, hambúrguer.
AMIZADE... É VIVER!
Os melhores, os piores, os memoráveis momentos, tudo junto e misturado!
“Medo do futuro é apenas para aqueles que não
sabem quem projetou sua vida”
(Camilla Mamede)
Estava realmente desejando escrever, mas me faltava um tema.
Até que percebi que o tema poderia ser “tema”. Na verdade vou dizer “não” ao tema.
O que nos leva diretamente a seguinte orientação: Não tema!
Não tema aos ventos fortes, abra suas asas e voe;
Não tema ao silêncio, componha sua própria canção;
Não tema a morte, porque não é o fim;
Não tema a solidão, afinal você nunca está sozinho;
Não tema o escuro, acontece o mesmo todas as vezes que você fecha os olhos;
Não tema a espera, ela produz paciência;
Não tema receber um “não” como resposta, você não será o primeiro mesmo;
Não tema aos desafios, há um potencial retido em você aguardando ser liberado;
Não tema os dias de crise, todos temos. Tenha cuidado com as crises de dias;
Não tema expor suas opiniões, mas também não tema mudar de opinião sempre que estiver errado;
Não tema a falta de dinheiro, mas tema a falta de sonhos;
Não tema a doença, mas tema a falta de fé;
Não tema o desemprego, mas tema a falta de coragem;
Não tema a velhice, tema a não renovação das idéias;
Não tema as lágrimas, tema a falta de sensibilidade;
Não tema a possibilidade de chamarem sua atenção, tema passar toda a vida cometendo os mesmos erros;
Não tema fazer o caminho de volta, tema não saber por qual caminho voltar;
Não tema perder, você só perde o que não tinha conquistado e nem tudo é eterno.
Não tema a opinião dos outros, tema ser alguém sem opinião;
Não importa que situação se apresente a sua vida, qual seja o “tema”. Simplesmente coloque o “não” à frente e diga para si mesmo: Não tema!
Tema
Amizade
“Um amor frustrado constrói em nós
reservas que podem ser eternas,
a escolha é nossa”
(Camilla Mamede)
No dia em que nascemos, em nossas vidas é aberto um álbum. Álbum em que muitas figurinhas são coladas.
As primeiras figurinhas?
Aqueles que através de um vidro nos observavam com um olhar de ternura e amor incondicional.
Enquanto inocentes estamos dentro de um berçário, cercado por outros que como você, estão iniciando seus álbuns naquele momento.
Ao completar seu primeiro ano de vida, sob um clima de intensa alegria, muitas outras figurinhas foram coladas.
Os anos foram passando, parentes, vizinhos, colegas de classe, professores, amigos, tiveram suas imagens coladas nesse álbum.
A verdade é que algumas dessas imagens não te remetem boa impressão ou lembrança.
Chegando à adolescência vieram os amores...
Uma busca desesperada por uma figurinha especifica se iniciou. Com a impressão de que seria a tão esperada figurinha, algumas que não deveriam ser parte do álbum acabaram sendo coladas em lugares que não as pertenciam. Ao tentar tirá-las páginas foram rasgadas...
Você tentou colar figurinhas repetidas em lugares que não lhes eram aplicáveis. Tudo isso só danificou o álbum.
Era apenas a expressão do quanto você necessitava encontrar aquela tão única, difícil, e essencial figurinha dourada.
Figurinha esta que você não conseguia encontrar em nenhuma das bancas da vida nas quais procurava. Já tinha se conformado com o fato de não conseguir completar o álbum.
A figurinha dourada surgiu quando você menos esperava. Sentimentos de euforia, alegria, realização, amor, paixão, te consumiram por inteiro.
O motivo da alegria? Alegria por completar o álbum?
Não. Alegria por encontrar a tão sonhada figurinha dourada, que a tanto tempo vinha sendo alvo de seus desejos, sonhos, e planos.
Figurinha dourada que foi colada em seu álbum, trazendo todos os benefícios que o amor pode trazer , com a garantia que jamais será tirada.
Álbum de Figurinhas
Uma dívida histórica, algumas perguntas retóricas.
Será que a dívida que o Brasil possui com o nosso povo será quitada um dia?
Ontem enquanto via a cidade passar pela janela do trem lotado e sem ar condicionado, me peguei pensando.
Vi a beira da linha muitas pessoas, sujas, em condições precárias de moradia, suas casas de madeira, cobertas com telhas, com pedras no telhado.
Escondidos, agrupados como um bando, compartilhando o pouco alimento que tinham bem como o único elemento capaz de fazê-los esquecer de suas dores por algum tempo, dividiam suas drogas ilícitas.
Se eram negros? Sim, todos!
Não afirmo que não havia brancos, afirmo não tê-los visto.
Dentre todas as pessoas que vi, de todas as idades, todos tinham olhos escuros, cabelos crespos... Assim como eu!
As condições desumanas dos navios negreiros são similares às condições dos dias de hoje?
A alimentação péssima e os trapos que vestem, tem alguma semelhança com o que nosso povo já comeu e vestiu?
Será que as favelas são alguma espécie de quilombo atual?
Será que nossas avós e mães que trabalharam como empregadas domésticas, possuem alguma interface com as guerreiras que trabalharam na casa grande?
Será que os negros nascidos após 28 de Setembro de 1871 realmente são livres? Livres de quem?
Será que o fato das pessoas olharem atravessado para o nosso cabelo, as empresas que nos impõem como condição de emprego alisá-los ou cortá-los nos acham inferiores?
Estão tentando reprimir nossa origem, nossa cultura?
Será que a maneira como um policial militar trata um negro, suspeito pelo simples fato de ser negro, é semelhante à maneira como o feitor tratava um escravo? (respeitadas as devidas proporções)
Será que a posição que nossos antepassados ocupavam na sociedade é similar a posição que a maioria de nosso povo ocupa hoje?
ABOLIRAM A ESCRAVATURA! ABOLIRAM MESMO?
Após 388 anos de escravidão, será que os negros recém libertados teriam as mesmas oportunidades que os outros?
Será que a falta de formação, educação formal, de uma casa para morar faria alguma diferença? Causaria algum impacto?
Será que a baixa autoestima, as dores, os fantasmas do passado, as famílias desestruturadas, a ausência do mínimo necessário para se viver de maneira digna influi nas atitudes?
Será que todos os anos de escravidão impactaram de alguma maneira a vida dos negros?
Suas conquistas, seus sonhos, suas aspirações, sua formação, suas posses, o que construíram... Será?
“Apenas” três séculos atrás na largada, alguns corpos no mar, alguns litros de sangue, alguns familiares perdidos, algumas humilhações, algumas lágrimas na senzala, alguns gritos no troco, a não aceitação dos costumes, da cultura, do cabelo, do nariz, da cor da pele, da cor dos olhos...
Será que a sociedade ainda reflete essa dívida histórica? Deixo-vos algumas perguntas retóricas!
Um pouco mais, um pouco menos.
Mais pastores, menos gestores;
Mais mestres, menos administradores;
Mais face a face, menos Facebook;
Mais divulgação de ideias próprias, menos divulgação de pensamentos alheios como sendo seus;
Mais capacidade de observação, menos conclusões baseadas na "primeira impressão";
Mais capacidade de pensar, menos discurso aprendido de alguém;
Mais amor pelo próximo; menos humanidade invejosa;
Mais tempo investido em coisas relevantes, menos tempo perdido com futilidades;
Mais trabalho, menos jeitinho brasileiro;
Mais exemplo de conduta, menos discurso ensaiado.
Mais movimentos em favor da divida histórica do Brasil com o negro, menos movimentos que são preconceituosos com humanos como nós;
Mais valor a palavra que se empenha a alguém , menos necessidade de um documento assinado.
Mais oportunidade para os que tem formação e vontade, menos obrigatoriedade de experiência para quem nunca teve a primeira chance.
Mais famílias, menos aglomerados de pessoas próximas que na verdade são estranhas.
Mais empatia, menos antipatia;
Maia gratidão, menos questionamentos pelo que ainda não se tem;
Mais sorrisos, menos depressão escolhida.
Mais pregação do evangelho, menos da construção de impérios humanos.
Mais amor e honra aos que estão vivos, menos lamentos por sentimentos não demonstrados aos que se foram;
Mais exposição a palavra eterna de Deus, menos princípios deste século.
Mais d'Ele, menos de mim.
“Aprendendo com as abelhas”
É interessante como a sabedoria abre nossa visão.
A cada dia me surpreendo com a capacidade que adquiri a pouco tempo.
A capacidade de aprender com pequenas coisas, de absorver memoráveis lições com pessoas simples, observar àqueles que por instinto, fazem algo e nos presenteiam com uma impressionante lição.
Esses dias meus olhos captaram a imagem de uma abelha coletando o néctar de uma flor.
No mesmo instante, minha mente me remeteu algumas imagens, pessoas, situações, e momentos.
Tenho certeza que todos nós em algum momento de nossas vidas já parou pra observar uma bela flor, possivelmente logo em seguida até fez um comentário que ressaltava a beleza dela.
Não são poucas as pessoas que com o passar do tempo perdem a sensibilidade.
Talvez você esteja se perguntando que relação efetivamente isso tem com sua vida.
É provável que você não tenha percebido, assim como eu não tinha percebido até o presente momento.
Apesar das flores serem belas, delicadas, admiradas e ainda exalarem um bom aroma, possuem espinhos.
Isso fala sobre mim e sobre você.
As pessoas têm muitas qualidades, e também possuem espinhos. Espinhos estes, que em alguns momentos nos machucam.
O que posso lhe dizer quanto aos espinhos é o seguinte: eles não são um empecilho para o relacionamento entre as abelhas e as rosas.
Assim como os defeitos das pessoas não podem ser um impedimento para o nosso relacionamento com elas.
As abelhas aprenderam a extrair de alguém cheio de espinhos o melhor que elas possuem seu néctar.
Assim precisa ser conosco. Aprenda a extrair das pessoas o melhor que elas têm, mantenha o foco nas qualidades e não nos defeitos.
Valorize mais o néctar do que os espinhos!
Se as abelhas conseguem fazê-lo, meros seres não pensantes.
O que você seria capaz de fazer se unisse sua capacidade de pensar ao princípio aprendido?
